sábado, 5 de setembro de 2015

Pegada turística … e atribuição das cápsulas

Mais uma voltinha, mais uma viagem … e mais uma “entrega” de cápsulas (1º edição e 2º edição – AQUI).

 #Cápsula de ouro goes to … Cliffs of Moher e Burren National Park
Não dá para escolher, por isso … temos um empate técnico entre os 200 metros de altura dos desfiladeiros de Moher e os 30km2 de pedra calcária do Parque de Burren. Irlanda é conhecida pelas suas paisagens (também pela cerveja … calma, já lá vamos) e se para Cromwell Brunner esta zona da Irlanda era uma terra “sem água suficiente para afogar um homem, árvores para o enforcar ou solo para o enterrar”, para mim é uma zona simplesmente perfeita e de cortar a respiração.

     
#Cápsula de prata goes to … Kylemore
Outro sítio, onde a máquina fotográfica não pára de disparar, sendo que aqui o chão não é de pedra ou terra … é pantanoso e é possível ver as várias camadas de turfa (também é possível uma pessoa distrair-se a tirar fotografias e a acabar a molhar um pezito ou outro, ou mesmo os dois … ouvi dizer, claro está!). Nesta zona, existe a Kylemore Abbey, uma mansão do século XIX transformada posteriormente em abadia pelas monjas católicas beneditinas. Algumas salas são visitáveis, o jardim vitoriano do século XIX e a Igreja gótica também.

 

#Cápsula de bronze goes to … Dublin
Eu prometi que falava em cerveja e ela aqui está. Guinness Storehouse, a “fábrica-museu” da Guinness. São sete pisos dedicados ao fabrico da cerveja, sendo que no último se encontra a fase mais importante … a degustação, o Gravity Bar permite uma vista de 360º da cidade de Dublin. Outros pontos interessantes da cidade são: o Trinity College e a sua biblioteca, o Castelo de Dublin, a ponte ha'penny (um ponte pedestre sobre o rio Liffley, que ganhou o seu nome por em tempos ser necessário pagar meio penny para passar nela), Temple Bar (inserido no bairro cultural de Dublin) e a O’Connell Street (a principal avenida de Dublin).  

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