Mais emocional era impossível. Aliás, se
não fosse a caracterização como robot, Chappie pareceria uma criança sobredotada
com uma capacidade de absorver informação irrealista e de se desenvolver (física
e mentalmente) à velocidade da luz de dia para dia (para não dizer de minuto a
minuto).
O tom frenético, humano e imparável torna
o filme sobre inteligência artificial num quase filme de acção com apontamentos
de comédia (principalmente quando Chappie brinca com uma galinha de plástico ou
aprende “a ter estilo”) e drama (aqui se contasse “estragava” a segunda parte
do filme).
Pelo meio ainda aborda (de forma
superficial) uma série de questões morais e sociais, como por exemplo: os robots
substituírem os seres humanos nos seus postos de trabalho, o espaço envolvente como
um elemento formador do carácter ou como a linha entre a sensatez, o progresso
e a ambição pessoal pode ser muito ténue.
Se o RoboCop e o robot do filme “Eu,
Robot” tivessem tido um filhote “cognitivamente avançando” … ele seria sem sombra
de dúvida o Chappie.
Imagem retirada da Internet |
Muito interessante a temática.
ResponderEliminarNão aprecio esse tema.
ResponderEliminarKis :>}
Um robot e um RoboCop, faziam um casal do mesmo sexo e nesse caso, tinham um filho adotado. Ou feito com pessas compradas no ferro-velho. ahahah
ResponderEliminarNahhh ... basta uma boa entrada USB e um cabo de comprimento razoável! ;)
EliminarNão vi o filme, mas um dos meus filmes favoritos adota essas mesmas temáticas, "Inteligência Artificial", de Spielberg :))))
ResponderEliminarJá agora, para quando uma pen de motivação intelectual para putos?!
ResponderEliminarGaranto que lhes arranja uma entrada USB qualquer...
Tens de perguntar ao Bill Gates ou ao Tim Cook! Ou melhor, sugere a ideia e depois pede uma percentagem dos lucros ... mas quando ficares rica, lembra-te aqui da Nina e do conselho! ;)
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