O ponto forte do filme são as cenas de
acção, os efeitos especiais e componentes de design gráfico, que são complementados
por uma banda sonora que “acelera” o ritmo cardíaco da cena (e também o nosso,
quem se assusta facilmente salta alguns bips durante algumas cenas).
O uso do 3D completa o quadro de acção,
tornando o filme mais emocionante. Como a maioria dos cenários se pauta por
cores frias, ruínas de arranha-céus e prisões de vidro, a perspectiva de
profundidade torna as cenas de perseguição, de explosões, de confronto e o
“cenário de simulação virtual” mais impactantes e com um ritmo mais alucinante.
O argumento, que se baseia na existência
de uma sociedade dividida em cinco fracções (ou castas de “virtudes”), e os
diálogos deixam pouco espaço para a existência de sentimentos ou reflexões,
ficando quase sempre presos à lógica do fugir-atacar-retaliar-vencer. Contudo,
o filme não deixa de ter um objectivo moral … que só é perceptível no final do
filme: um das “castas” (ou melhor uma das virtudes) é a metáfora do cidadão
diferente e minoritário, mas que no entanto é essencial para a manutenção do
equilíbrio social.
Imagem retirada da Internet |
Filmes em 3D é outra categoria =P
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