segunda-feira, 30 de junho de 2014
E ontem a noite foi assim …
Assim terminou a minha noite de ontem,
com um espectáculo piromusical de cerca de 20 minutos junto ao mar. Alguns vídeos
do espectáculo podem ser vistos AQUI, AQUI e mais AQUI!
domingo, 29 de junho de 2014
Noite de S. Pedro …
A noite de S. Pedro na Póvoa de Varzim é
composta por uma palete de cores e brilhos. Seis bairros (Norte, Sul, Matriz,
Regufe, Mariadeira e Belém) animam a noite com música, folia, animação e
bairrismo. Numa noite, onde a tricana é “rainha”, o “toque” do tacão da chinela
lustrosa marca o compasso do desfile pelas diversas ruas engalanadas da cidade.
Luzes, tronos a S. Pedro, despiques entre bairros e danças coreografadas completam
a noite. De traje a rigor, arquinhos e balões na mão e cântico em uníssono …
Foliões deixem passar a rusga! Há festa nas ruas, sardinhas e fogueiras … é a
noitada de S. Pedro.
![]() |
Bairro Norte |
![]() |
Bairro Matriz |
Bairro Sul
Assim se “escondeu” uma esplanada …
… na Póvoa de Varzim durante às Festas
de S. Pedro! A Esplanada do Carvalhido desapareceu com a festa.
sábado, 28 de junho de 2014
Em contagem decrescente …
E não é que o S. Pedro decidiu começar a
festejar com sol! Hoje, o dia começou com uma vista espectacular, um almoço no
Guarda-Sol e a noite de certeza que será uma animação. Já cheira a S. Pedro!
sexta-feira, 27 de junho de 2014
#2 Sugestão para o fim-de-semana … S. Pedro na Póvoa de Varzim
O tempo está de “trombas”, mas vale
sempre a pena tentar a sorte e arriscar. Já que S. Pedro “ajudou” os restantes
santos populares nas suas comemorações, de certeza que não quer ficar mal em
causa própria. A sugestão é juntar festa e (talvez) praia. A noite de 28 para
29 de Junho na Póvoa de Varzim é sem dúvida uma noite “bem vivida” e
“acalorada” (mesmo perante uma boa nortada!). E se durante o dia, o tempo não
permitir um saltinho até à praia, sem dúvida que a noite acabará junto ao mar. Bom S. Pedro!
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Milk shake de emoções, mas com um sabor amargo …
Hoje durante o jogo Portugal-Gana foi
impossível não transitar entre o estado racional e o emocional numa questão de
segundos. Por mais que a razão gritasse “não é possível”, o coração lá fraquejava
e gritava em resposta “talvez seja possível, se Portugal marcar …, se a
Alemanha marcar …”. Portugal marcou, a Alemanha também, mas não foi o
suficiente. O primeiro golo de Portugal deu esperança, o primeiro golo do Gana trouxe-nos
de volta à realidade e o segundo golo de Portugal deixou um travo amargo de
desilusão. Portugal saiu com uma vitória do Mundial, mas com uma passagem à
medida do que jogou.
Imagem retirada da Internet
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Mais vale rir do que chorar …
A expressão “não vale a pena chorar
sobre o leite derramado”, apesar de ser quase um chavão irritante, é sem dúvida
verdade. Perante o inevitável, não vale a pena continuar o massacre … Já toda a
gente percebeu que algo correu mal, que algo corre mal e que se ninguém fizer
nada o problema, como é óbvio, não se resolve sozinho. Dito isto, só nos resta seguir
em frente e rir de nós próprios. Rir de nós próprios, brincar com a situação,
aliviar o ambiente … Não é só de vitórias que se faz a vida e muito menos só de
tristezas. Há que aprender a rir de nós próprios! Quando não há mais nada a
fazer, mas vale a pena rir, do que chorar.
Já agora … no “lote de troca” podia-se
incluir o Pepe como guarda-costas ou “remata cabeças”.
Ainda em modo S. João …
Já de regresso ao trabalho, mas ainda
com a cabeça no S. João, não resisti a partilhar o vídeo de um dos momentos
mais altos da noite. O momento em que a ponte D. Luís se ilumina na noite,
ligando deste modo as duas margens por um fantástico espectáculo pirotécnico de
deixar qualquer um de olhos a brilhar. Aqui fica o momento!
terça-feira, 24 de junho de 2014
Noite de S. João … no Porto
Não é por acaso que a noite de São João é
conhecida como a noite mais longa do ano. Entre sardinhas, febras, manjericos e
alhos-porros, os cheiros do São João do Porto fundem-se com os sons dos
martelos e martelinhos, risadas e música que coabitam com um cenário monumental
digno de tela. Animação não falta nesta noite, muitos menos nas gentes que de
todas as partes (de Portugal e do Mundo) “acodem” à festa munidos das “ferramentas”
necessárias a uma grande noite: alegria, boa-disposição e energia (muita,
porque a noite é grande!). Para o quadro ser perfeito apenas faltam os balões
de S. João, que à medida que a noite acorda para a festa, salpicam o céu do
Porto. Com o aproximar das onze badaladas, os mais ansiosos pelo fogo-de-artifício
precipitam as conversas e as brincadeiras para perto das margens do Rio Douro …
ninguém quer ficar de fora, ninguém quer perder o espectáculo que junta as duas
margens num espectáculo pirotécnico de cerca de 16 minutos. Tripeiros de gema
juntam-se aos forasteiros que se divertem com a alegria contagiante e entre
duas ou três marteladas lá surge o alho-porro e a garantia certa que uma “martelada
de alho-porro” dará sorte ao longo do ano … Meia-noite! As margens do rio escurecem,
a música começa, o rio brilha e todos os olhos estão postos no céu … começou o fogo-de-artifício.
E assim, enquanto S. Pedro segurava a chuva, S. João cumpriu a tradição e o
Porto festejou até ser dia. ´
domingo, 22 de junho de 2014
“Bámos lá cambada” …
Confesso que não sou uma "seguidora" de
futebol, mas no que toca aos jogos de selecção não falho um jogo. E hoje temos
de nós “deixar de tretas” e “ter força nas canetas”, porque temos de pelo menos
levantar a cabeça em relação ao último jogo. Já muito foi dito, escrito e
comentado sobre o que correu mal, mas o que ficar para sempre na memória é a
humilhação. Hoje tem de ser o dia de virar a página. Hoje temos de mostrar que
somos capazes. Hoje “bámos lá cambada” defrontar a selecção dos Estados Unidos!
sábado, 21 de junho de 2014
Conversas entre S. João e S. Pedro …
Ok! Parece-me que pelo andar da coisa o
S. João vai ter que ter uma conversinha muito séria com o S. Pedro. É que isto
de estragar a festa dos outros não é coisa bonita de se fazer … muito menos
digna de um santo. Vamos lá S. Pedro! Toca a pôr em ordem as nuvens … nada de
chuva na noite de S. João. A tradição é “regar” a noite com vinho, não com
chuva!
(Imagem retirada da Internet)
Verão??? Não me parece …
Verão??? Não me parece …
Hoje é suposto ser o primeiro dia de
Verão, mas tendo em conta as diferentes “caras” que o sol está a fazer … Não me
parece muito contente e pronto para brilhar nos próximos dias. Pelo contrário
parece pronto a meter baixa ou a fazer greve! É este o verão que vamos ter?
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Ainda em rota: Castanheira de Pêra e Avô
Para quem não dispensa um mergulho,
Castanheira de Pêra e Avô são duas sugestões. A praia fluvial das Rocas, em
Castanheira de Pêra (concelho de Pedrógão Grande, distrito de
Leiria), é um complexo balnear composto por uma piscina de ondas (a
maior do país), uma albufeira e uma ponte secular. Existe ainda a possibilidade
de um passeio em barco a remos ou em gaivota, bem como ficar alojado num
veleiro ou num dos 6 bungalows disponíveis.
Avô (concelho de Oliveira do Hospital,
distrito de Coimbra) possui a praia Fluvial da Ilha de Picoito e como uma
imagem vale mais do que mil palavras aqui ficam duas fotografias:
Aldeia de Xisto: Piódão
Piódão (concelho de Arganil, distrito de
Coimbra) oferece a oportunidade de experimentar um bocadinho de tudo. Tem para
o menino e para a menina! A aldeia de Piódão “repousa” na Serra do Açor, e tal
como o anúncio publicitário da Optimus alude, Piódão parece um pequeno presépio
… As janelas em madeira azul pintada dão um colorido invulgar e cativante ao
xisto e lousa. Tal como referi, Piódão oferece um bocadinho de tudo: percursos
pedestres (diferentes perfis), cultura (Museu do Piódão), gastronomia (mel,
queijo e licores), artesanato (feito a partir do xisto) … E não fiquem
admirados se ao comprarem os licores, o senhor que está a vender diga que fazem
bem aos diabetes, à tensão ou mesmo que ajudam a emagrecer. Ele diz isso a toda
a gente … E em conversa com amigos vão perceber, que o mesmo licor cura “problemas
de saúde” diferentes … Mas uma coisa é certa, o licor pode não curar maleitas,
mas é bom, muito bom!
Aldeias de Xisto: Benfeita e Fraga da Pena
Este post
é para quem tem pulmões de aço e elevada motivação. Sim, porque o percurso
pedestre de Benfeita (concelho de Arganil, distrito de Coimbra) é para quem
gosta de acelerar a pulsação sem um personal
trainner a gritar aos ouvidos. O percurso é circular e tem 10,4 km (duração
média do percurso é de 5 horas) e basicamente dos fracos não reza a história,
por isso é respirar fundo e dar corda aos atacadores. Como recompensa pelo
esfoço o “visitantes desportista” terá pequenas quedas de água e um belíssimo
“quadro” natural, uma vez que parte do percurso passa pela área de paisagem
protegida da Serra do Açor. Mas, para que ninguém fique a fazer beicinho só
porque acha que não é capaz de fazer todo o percurso, aqui se apresenta a
solução. O percurso pode ser iniciado na Fraga da Pena! A cascata de 19 metros
é sem dúvida um encanto, que não podia ficar dependente de um par de pernas ou
de pulmões!
A Benfeita é ainda conhecida como a “aldeia
branca” das aldeias de xisto, devido à cor das suas casas. A 7 de maio, a
aldeia torna-se também a “aldeia mais barulhenta” do conjunto, uma vez que a Torre
Sineira celebra o fim da II Guerra Mundial com 1620 badaladas todos os anos.
Aldeia de Xisto: Candal
A aldeia de Candal localiza-se na serra
da Lousã (distrito de Coimbra) e é sem dúvida uma aldeia de “casinha de
bonecas”, pelo menos é esta a primeira sensação quando avistamos a aldeia. Em
comparação com as restantes aldeias, a de Candal beneficia de uma melhor
acessibilidade, uma vez que se encontra junto à Estrada Nacional 236. Esta
aldeia é ideal para quem gosta de fazer percursos no meio da natureza. O
percurso inicia-se junto à estrada nacional, a “meta” é o miradouro da aldeia e
a recompensa pela caminhada será uma vista deslumbrante sobre o vale. O
percurso pedestre, apesar de ser composto por várias subidas, é fácil e
agradável de se fazer. Recomenda-se apenas sapatos confortáveis, água,
protector solar e uma boa companhia, porque o resto … o resto está só à espera
de ser contemplado!
#1 Sugestão para o fim-de-semana … Aldeias de Xisto!
O tempo resolveu trocar as voltas à
toalha e aos chinelos de praia, por isso a minha sugestão é dar descanso a
estes dois “guerreiros” do dolce far
niente e pôr ao serviço os ténis. As aldeias de Xisto são 27 e encontram-se
distribuídas por quatro grupos (Serra da Lousã, Serra do Açor, Zêzere e
Tejo-Ocreza) na região Centro do país, entre Castelo-Branco e Coimbra. Estas
aldeias são sem dúvida a melhor opção para um fim-de-semana descontraído. A
paisagem a perder de vista, salpicada por pequenos grupos de casinhas de xisto,
deixa qualquer um rendido a este cenário de idílico. Claro que num
fim-de-semana é impossível ver as 27 aldeias, pelo que nos seguintes posts vou deixar algumas sugestões para
todos os gostos e feitios.
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Em contagem decrescente para o São João …
Não resisti! Hoje quando passei pela
loja da Arcádia não resisti a comprar as minhas primeiras “sardinhas” para o
São João. Se há vício que não consigo resistir é o chocolate, em especial o
chocolate preto. Nos anos anteriores, os conquistadores do meu palato tinham
sido os manjericos (também de chocolate), este ano decidi dar uma oportunidade
às sardinhas. Parece que não me vou arrepender!
quarta-feira, 18 de junho de 2014
C.u. do bloguista …
C.u., cartão único da bloguista. Ai, ai,
ai, o que é que estavam a pensar!
Para início de um blogue nada melhor, do que apresentar o c.u. de quem o escreve. Dito isto começo por dizer (escrever), que o meu c.u. tem sol. [Segundo alguns entendidos na matéria, o sol. é de solidário, div. de divertido e cas. de casto (não comento!)]
O c.u. diz ainda que tenho 1,65 m (exactamente, só sou alta ao lado do Marques Mendes) e graças a Deus não comenta ou divulga o peso.
Nasci em Maio, num ano bastante acalorado, mas não o suficiente para justificar a minha “insanidade”. Pela cara com que fico em todos os documentos “oficiais” parece que sou um ser humano, mais saído de um filme de terror, mas mesmo assim um ser humano.
Ao c.u. posso ainda acrescentar que tenho vícios e virtudes. Sou principalmente constituída por divertimento, alegria e resiliência. A esta “massa” jeitosa junto alguma dose de criatividade, teimosia, mimo (q.b.) e uma pitada de “insanidade”. Se a “massa” repousar entre seis a sete horas temos um resultado bastante simpático, menos de cinco horas pode-se esperar um sismo de magnitude 7 na escala de Richter. Nada que uma boa dose de café não resolva!
Adoro viajar, viajar, viajar, viajar, viajar … desculpem o CD encravou. Gosto de todas as coisas boas da vida, sejam elas em formato de calorias ou de vivências. Detesto … detestar, mas às vezes lá tem de ser. Por fim, e se isto fosse um programa do Daniel Oliveira, diria que os meus “olhos castanhos, de encantos tamanhos”, não são pecado para ninguém, apenas dizem que gosto de viver a vida!
Para início de um blogue nada melhor, do que apresentar o c.u. de quem o escreve. Dito isto começo por dizer (escrever), que o meu c.u. tem sol. [Segundo alguns entendidos na matéria, o sol. é de solidário, div. de divertido e cas. de casto (não comento!)]
O c.u. diz ainda que tenho 1,65 m (exactamente, só sou alta ao lado do Marques Mendes) e graças a Deus não comenta ou divulga o peso.
Nasci em Maio, num ano bastante acalorado, mas não o suficiente para justificar a minha “insanidade”. Pela cara com que fico em todos os documentos “oficiais” parece que sou um ser humano, mais saído de um filme de terror, mas mesmo assim um ser humano.
Ao c.u. posso ainda acrescentar que tenho vícios e virtudes. Sou principalmente constituída por divertimento, alegria e resiliência. A esta “massa” jeitosa junto alguma dose de criatividade, teimosia, mimo (q.b.) e uma pitada de “insanidade”. Se a “massa” repousar entre seis a sete horas temos um resultado bastante simpático, menos de cinco horas pode-se esperar um sismo de magnitude 7 na escala de Richter. Nada que uma boa dose de café não resolva!
Adoro viajar, viajar, viajar, viajar, viajar … desculpem o CD encravou. Gosto de todas as coisas boas da vida, sejam elas em formato de calorias ou de vivências. Detesto … detestar, mas às vezes lá tem de ser. Por fim, e se isto fosse um programa do Daniel Oliveira, diria que os meus “olhos castanhos, de encantos tamanhos”, não são pecado para ninguém, apenas dizem que gosto de viver a vida!
OLÁ!
Pareceu-me ser esta a
melhor forma de começar um blogue, pelo menos offline é sempre assim que começo uma conversa.
A ideia de entrar num espaço e ficar a um canto, sem dizer nada, foi sempre algo que me incomodou. Assim, durante anos, eu fui a única que dizia todos os dias às oito e qualquer coisa da matina e a plenos pulmões BOM DIA. As respostas eram inevitavelmente de dois tipos: silêncio ou um bom dia ensonado. Mas, pelo menos eu tinha dito alguma coisa, pelo menos eu tinha tentado quebrar aquele silêncio… O hábito de entrar num sítio e dizer bom dia era tal, que cheguei a dar bom dia, quando era boa tarde ou mesmo boa noite.
E foi assim que surgiu o olá! Dá para tudo (dia, tarde e noite), é económico (só tem três letrinhas) e tem um efeito de contágio. Depois de um olá posso não receber um cumprimento efusivo, mas pelo menos arranco um sorriso.
Por tudo isto e muito
mais, OLÁ a todos que neste momento me estão a ler. OLÁ E SEJAM MUITO
BEM-VINDOS! :)
A ideia de entrar num espaço e ficar a um canto, sem dizer nada, foi sempre algo que me incomodou. Assim, durante anos, eu fui a única que dizia todos os dias às oito e qualquer coisa da matina e a plenos pulmões BOM DIA. As respostas eram inevitavelmente de dois tipos: silêncio ou um bom dia ensonado. Mas, pelo menos eu tinha dito alguma coisa, pelo menos eu tinha tentado quebrar aquele silêncio… O hábito de entrar num sítio e dizer bom dia era tal, que cheguei a dar bom dia, quando era boa tarde ou mesmo boa noite.
E foi assim que surgiu o olá! Dá para tudo (dia, tarde e noite), é económico (só tem três letrinhas) e tem um efeito de contágio. Depois de um olá posso não receber um cumprimento efusivo, mas pelo menos arranco um sorriso.
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