quarta-feira, 30 de setembro de 2015

“Fáxabore” de ir lavar a loicinha do jantar!

Está cansadinho/a, com os nervos em frangalhos, a sua criatividade limita-se ao ovo a cavalo num bife e ao bife a cavalo num ovo, não tem paciência para os hummmm do yoga e a música de fundo com o som da água de uma cascata, a única coisa que relaxa é a sua bexiga … não há problema, lava a loiça que isso passa:


Eu sempre soube isto, é por isso que nunca tive máquina de lavar a loiça, não é pelo facto de ela ser cara e eu não ter espaço na cozinha nem para um grão de arroz … é porque sempre soube que esfregar loiça era excelente para dar cabo das unhas, mãos e exercitar os braços terapêutico!
 
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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Quero, posso e mando … quer dizer, tem dias!

Mas hoje, quero, posso e mando, porque a Quarentinha assim o ordenou:

QUERO ter super poderes! A sério, quero mesmo e nem precisam de lhes pôr um laço, eu aceito os poderes sem qualquer tipo de pompa ou circunstância. Assim de repente dava-me imenso jeito … ter o poder de “dar vida” a objectos inanimados, tipo vassouras, esfregões, esfregonas, aspiradores, paninhos, panões, trapinhos e outros que tais, que num acto de carinho e devoção por mim, me punham a casinha a reluzir. Invisibilidade para sempre que meto a pata na poça e fico com vontade de cavar um buraco para me esconder. Camuflagem sempre que chega aquele momento do “olha, vai ali a chata do 5º esquerdo deixa-me disfarçar de parede/estátua/qualquer coisa que não tenha ouvidos”. Visão nocturna, o meu dedo mindinho agradecia que eu passasse a ver os móveis no escuro com alguma nitidez. E teletransporte e controle do tempo … epá, isso sim, dava um jeitão!

POSSO acordar para a realidade e ir trabalhar, porque o trabalho ainda não se sabe governar sozinho, não percebo … já o ensinei tantas vezes, mas ele continua a precisar de “worksitting”.

MANDO as pombas, gaivotas, passarinhos, passarões e outros cagões com asas alinhar o “esguicho traseiro” para “onde o gato perdeu as botas”, porque o meu carro não é um penico, sendo que a violação desta regra implicaria que o “bichinho” em questão se auto-transformasse numa poia com asas. Ah … e paz e amor no Mundo!

Agora vou só esperar que isto aconteça …

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sábado, 26 de setembro de 2015

#9 Num pulinho estamos lá …

… no Porto Oitocentista.

O Museu Romântico da Quinta da Macieirinha pretende recriar os ambientes interiores de uma casa abastada do século XIX e perpetuar a memória de Carlos Alberto de Sabóia, rei da Sardenha e príncipe do Piemonte, que veio a falecer nesta quinta a 28 de julho de 1849.

Depois de visitar o museu (entrada gratuita aos fins-de-semana), dêem um outro pulinho até aos jardins do Palácio de Cristal, porque a vista vale bem a pena … cuidado é com o pavão, ele gosta de desfilar sem “interrupções”.  
 


 

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Não morrem, mas garantidamente ficam tontas!

Não é tóxico.

Não se corre o risco de o utilizar de uma forma incorrecta em superfícies “sensíveis”.

Não se corre o risco de ficar com uma alergia ou a espirrar descontroladamente.

Não temos que usar luvas ou pulverizar aquilo a meio metro de distância das bichinhas, enquanto sustemos a respiração.

Não. Não temos nada disto. É muito mais limpinho e prático. Compramos um iPhone, ligamos para uma pessoa e é ver as formiguitas a andar em carrossel à volta do “tufone” (ver vídeo AQUI). Sai cara a brincadeira, que sai … mas “prontus”, é um “insecticida” com extras. Dá para fazer chamadas, mandar sms, jogar, descarregar aplicações que só usamos quando o rei faz anos, tirar fotografias, ouvir música e … desorientar formigas.  
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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

É por estas e por outras que eu já começo a sentir a velhice a atacar …

“Descubra estas dez apps e comece o novo ano letivo com o pé direito” … no meu tempo (estão a ver como a velhice está a atacar) começar com o pé direito era olhar para o horário e não ver lá o nome do professor que chumbava mais de meia turma (nos anos bons!), não ter aulas de educação física depois do almoço e não ter português às 8:30 da matina (pressuponho que a maioria das pessoa considere pior ter matemática, mas … experimentem ler o Sermão do Santo António aos peixes a seguir ao pequeno-almoço e depois conversamos).

Das dez apps, as mais “engraçadas” são: “My Script calculator” e “Evernote”. A primeira mete para canto a ideia de que ter uma calculadora científica ou gráfica, que permitia fazer contas difíceis como 1-1, 5x5 e os temíveis 1/0 e o 0/1, era o ponto alto da aula de matemática. O “Evernote” é a “das melhores apps existentes para tirar notas”. Os cadernos pautados e de capa negra também eram … pesavam, tinham que ser plastificados para não acabarem o ano com ar de “foi comido por um cão”, mas também eram jeitosos para tirar notas.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Qual é o mal do “parabéns, agora és uma mulherzinha!”?

Sendo que toda a gente ocultava deliberadamente o facto do “parabéns és uma mulherzinha” vir acompanhado por um feitiozinho de merd@ mensal, ficar inchada como uma baleia e em alguns casos dores e desconforto, era uma maneira simples e, vá lá, simpática de dizer agora tens que mensalmente gramar com sangue suficiente para fazer um arroz de cabidela.

Não era uma forma engraçada de anunciar esta “novidade” na vida de uma pré-adolescente, que não era, mas daí a ter que criar um espectáculo (é literalmente um espectáculo parental podem ver o vídeo AQUI) ou uma Barbie com período (atenção, que o período é um extra e custa cerca de 9€), porque é uma “forma divertida de explicar o ciclo menstrual às crianças” … divertido até pode ser, mas também é um bocadinho ridículo!

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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Será que alguém lhes pode explicar …

… que quando uma pessoa está deitada numa cadeira, depois do almoço, a levar com um luzinha nos olhos, ao som do polidor e da sucção, com incursões  pontuais de uma cureta e à espera de levar com o jacto de bicarbonato, a última coisinha, mas que é mesmo a última coisinha, que lhe passa pela cabeça é começar a falar com a dentista sobre a vida dela.

É que por mais boa vontade que eu tenha, a única coisa que eu consigo mexer é os olhos em sinal de concordância, discordância, claro desapontamento e mostrar alguma felicidade pelos feitos daquela semana. Nas partes cómicas, lá consigo esboçar um sorriso, que tendo em conta que estou de boca aberta, mal se deve notar, mas “prontus”, uma pessoa tenta mostrar algum contentamento pela piada seca que acabou de ouvir. E no fim, a caramela, imaginem só, tem a lata de dizer que estive muita caladinha … epá, falar com a porcaria de uma espátula a empurrar-me a língua é difícil!

Chiça-penico, há dentistas muito exigentes …
 
 

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Ó tão giro … ver os outros a fazer!

É uma modalidade que promove a felicidade (a correr bem, a correr mal promove nódoas negras), através da junção de duas modalidades exigentes em equilíbrio e concentração: o Yoga e o Surf. Interessante, não é?

Mas só para quem é “normal”, para quem nasceu dotada de uma flexibilidade igual a de um elefante e de uma (des)coordenação invulgar (diria até digna de um estudo científico) ler que esta modalidade permite a:

- “Consciencialização da prancha, da onda, do oceano, da praia e do surfista como uma integração no todo que a vida é” significa “vais bater com a cabeça uma série de vezes na prancha, engolir meio oceano e desejar não morrer ou deslocar/partir nenhum ossinho importante entre um exercício e a 3849ª tentativa de fazer esse mesmo exercício”.

Alguém quer experimentar?
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terça-feira, 15 de setembro de 2015

Sr. Henri não se importa de começar a “bufar” noutra direcção … agradecida!

É que esta versão de “E Tudo o Vento Levou” está muito gira, muito mais animada e movimentada do que a original, só que eu adorava não ter que andar aqui agarrada ao guarda-chuva como se a minha vida dependesse disso. É simpático (nem por isso) estar sempre na iminência de me tornar numa Mary Poppins e começar a sobrevoar os céus deste Portugal, mas tenho outras coisas já marcadas para hoje … a modos que se calhar adiávamos esta ideia. Ok?  

Quanto à (re)decoração da varanda lá de casa, ela estava a precisar de uma remodelação, que estava, mas tornar aquilo no vale dos vasos caídos, com terra por todos os lados e canos partidos … Sr. Henri Ciclone, esse seu gostinho e jeitinho para a decoração de exteriores é (muito) duvidoso!   
 
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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Ponto da situação: Manjerico da Nina

A evolução em relação a 19 de Junho é notória. Já não é o mesmo formoso, frondoso e redondinho manjerico, mas continua a manter uma elegância … pró inclinada, é um manjerico com um crescimento artístico inspirado claramente num belo exemplar de arquitectura, a Torre de Pisa.

A 14 de Setembro, para além deste porte artístico está ligeiramente careca, apresenta algumas velhas e tem algumas brancas … está a desabrochar. Já não é um manjerico viçoso e armado como foi outrora, mas ainda mantém um estado mais ou menos glorioso … está vivo, “prontus”, o que só por si já lhe devia garantir uma condecoração por valentia e bravura.

sábado, 12 de setembro de 2015

#8 Num pulinho estamos lá …

… entre cobras, panteras, camelos, hipopótamos, rinocerontes, pavões, leoas, suricatas e até porcos, vacas, burros e cabras (o zoo tem uma quinta)!

É o fungagá da bicharada e até dá para ficar por baixo de um leão sem recear ficar com os dentinhos dele cravados na nossa coxa. E se ao passearem pelo Zoo de Santo Inácio (em Gaia) ouvirem uma voz simpática a dizer “Ó Daniel, ó Daniel, ó Daniel” … se forem “um Daniel” digam olá, a ave em questão agradece a amabilidade! 

 

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Aquele momento em que colocas a mala no banco do carro …

… e o carro avisa-te que o pendura não leva cinto. Este é o momento em que ficas com a certeza absoluta, sintética e analítica que trazes a casa às costas (ao ombro ou no braço) e que só lá ficaram os tijolos e as telhas do telhado.

O momento em que lês o título “Tudo o que não pode faltar na mala de uma mulher” é o momento em que descobres, que é suposto andares com alfinetes de bebé (não sei para quê ou porquê, mas é um dos “objectos que devem constar numa mala feminina”), brincos suplentes (eu só dou conta que perdi um brinco, quando chego a casa … pelos visto sou a única!), snacks saudáveis (os meus falham na categoria do saudável … se bem que o chocolate faz bem ao coração, talvez conte como “saudável”) e desinfectante de mãos (este já fez parte da tralha, mas perdi-o, voltou a fazer parte, perdi-o outra vez … e coloquei um fim na nossa relação).

Afinal, ainda faltam algumas coisas para a minha mala ser considerada “um poço sem fim, um local de acumulação de mil e um objectos, pesada, mas consistente.

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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Isto dá um novo significado à frase “recuerdos de viagem” …

Eu sou daquelas pessoas que num avião, quando chega o momento de “servir a refeição” (também conhecida por pequena porção de comida requentada só servida com o objectivo de evitar que os diabéticos tombem para o lado, porque de livre vontade, ninguém serviria aquilo de salto alto e a percorrer um corredor estreito, enquanto pergunta chá ou café) pensa: “estamos a meio da viagem, já faltou mais para sair desta lata com asas!”. Mas depois de saber ISTO, acho que vou passar a pensar: “round final do ataque bacteriano”.

É que segundo uma microbiologista, os tabuleiros são o sítio mais sujo de um avião. Enquanto as pessoas comem a sua buchazinha em altitude, têm por companhia 2.155 bactérias viáveis por centímetro quadrado. E estas tendem a aumentar devido à “colónia de bactérias”, que se localiza sobre a nossa cabeça. É verdade, as ventoinhas, que se encontram por cima dos bancos, são o terceiro sítio mais sujo de um avião.

O que nos deixa a sanita como sendo o sítio mais limpinho, desde que se consiga lá chegar sem tocar na fivelas dos cintos de segurança (quinto sítio com mais bactérias) e a fechadura da porta (sexto lugar com mais bactérias) … depois do chichizinho não vale a pena lavar as mãos, a torneira está em “quarto lugar” no que toca a sujidade.

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terça-feira, 8 de setembro de 2015

Diz que tem ares de diva …

… que é esquisita, que não “come” de tudo, que passa a vida a “vomitar”, que gosta das coisas metidas com jeitinho e eu sabendo que ela é chata como a potassa, faço-lhe as vontades todas. Mesmo todas!

Basculho a carteira à procura das pequeninas, se não tenho a quantidade certa, passo para as grandes, estico cada uma delas para a Mademoiselle não se queixar, meto a de cinco e ela recusa, diz que não, que não quer e não gosta, meto a de 10 e faz-me a mesma desfeita … já na loucura, vou à procura da de vinte e ouço:

- Ó menina não vale a pena, ela só gosta das velhas e metidas com cuidadinho!

Ai a minha vida, que o raio da máquina de pagamentos é “do tempo do arroz de quinze” e não lhe serve qualquer coisa!
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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Volvidas 7 ...

... podem dizer o que quiserem, chamarem-lhe tudo o que quiserem: saloia (já agora, não a estão a insultar, ela é mesmo saloia … nasceu na “região saloia de Portugal", na Malveira), pindérica, sortuda, com olho para o negócio, tudo e mais alguma coisa, mas a verdade é que ela já conseguiu pôr a nu mais figuras públicas do que a Playboy. E com a mesma pinta com que os despe para a capa, veste-os no interior da revista … ai Gina Tina, o único risco que correm contigo é o de apanharem um resfriado!

Eu, só tenho a agradecer que a mudança editorial tenha ocorrido, após a entrevista ao Marcelo Rebelo de Sousa... há coisas sobre as quais eu prefiro continuar na ignorância e se devem manter do exclusivo conhecimento da mulher dele!
 
 

sábado, 5 de setembro de 2015

Pegada turística … e atribuição das cápsulas

Mais uma voltinha, mais uma viagem … e mais uma “entrega” de cápsulas (1º edição e 2º edição – AQUI).

 #Cápsula de ouro goes to … Cliffs of Moher e Burren National Park
Não dá para escolher, por isso … temos um empate técnico entre os 200 metros de altura dos desfiladeiros de Moher e os 30km2 de pedra calcária do Parque de Burren. Irlanda é conhecida pelas suas paisagens (também pela cerveja … calma, já lá vamos) e se para Cromwell Brunner esta zona da Irlanda era uma terra “sem água suficiente para afogar um homem, árvores para o enforcar ou solo para o enterrar”, para mim é uma zona simplesmente perfeita e de cortar a respiração.

     
#Cápsula de prata goes to … Kylemore
Outro sítio, onde a máquina fotográfica não pára de disparar, sendo que aqui o chão não é de pedra ou terra … é pantanoso e é possível ver as várias camadas de turfa (também é possível uma pessoa distrair-se a tirar fotografias e a acabar a molhar um pezito ou outro, ou mesmo os dois … ouvi dizer, claro está!). Nesta zona, existe a Kylemore Abbey, uma mansão do século XIX transformada posteriormente em abadia pelas monjas católicas beneditinas. Algumas salas são visitáveis, o jardim vitoriano do século XIX e a Igreja gótica também.

 

#Cápsula de bronze goes to … Dublin
Eu prometi que falava em cerveja e ela aqui está. Guinness Storehouse, a “fábrica-museu” da Guinness. São sete pisos dedicados ao fabrico da cerveja, sendo que no último se encontra a fase mais importante … a degustação, o Gravity Bar permite uma vista de 360º da cidade de Dublin. Outros pontos interessantes da cidade são: o Trinity College e a sua biblioteca, o Castelo de Dublin, a ponte ha'penny (um ponte pedestre sobre o rio Liffley, que ganhou o seu nome por em tempos ser necessário pagar meio penny para passar nela), Temple Bar (inserido no bairro cultural de Dublin) e a O’Connell Street (a principal avenida de Dublin).  

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Ó férias, ó férias ... trabalho à vista!

Pois é, pois é … as férias já acabaram, eu é que ainda não tive tempo para pôr aqui o blogue a “botar faladura” sobre o assunto, sendo que os tópicos possíveis são imensos e de basto interesse (não são, mas vamos fazer de conta que sim!), por exemplo “que tempo manhoso é este que de manhã parece um inverno quentinho, de tarde parece uma primavera com descontrole hormonal e à noite temos um outoninho jeitoso, que nos deixa a casa igual a um forno depois do assadinho feito?”. Eu sei, é uma pergunta longa, mas é o que se arranja depois de uma semana já a todo o gás!

Outro tema simpático, malta que já fala no Natal e nas prendas … épa, ainda há saldos de verão, tenham lá calma com isso, de certeza que ainda sobram muitos monos para comprar em Dezembro! Não levem essa história do Natal é quando o comércio o homem quer muito a sério, porque vos faz mal à carteira à cútis (o stress deixa mossa em forma de pés de galinha e “carreiros” ao longo da face).  

E “prontus”, é tudo por agora … ah, se tiverem a gentileza de me explicar o que é o Periscope, eu agradecia. É que eles e elas “periscopam” … mas eu não “periscopo” nada daquilo.

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