segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Nota mental para recordação futura …

… sempre que estiveres em frente ao teu armário atulhado com peças que nunca servem para nenhuma ocasião closet, lembra-te que o vizinho ao lado tem um oleado fantástico que pode te servir lindamente numa altura de aperto. Aquilo com quatro moles de roupa ou preso com fita isoladora fica uma coisa estupenda, digna de ir aos Óscares. Se estiveres para aí virada, podes ainda inovar, arrebanhar o cobertor protector de inverno de uma piscina perto de ti … o azul sempre dá um ar de “menos viúva”!    
 
 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Quem é que quer casar com …

… o Bacon Double Cheeseburger? E não me refiro ao hambúrguer, mas sim ao inglês sem um parafuso criativo, que resolveu depois de virar várias pints no pub mudar o nome para Bacon Double Cheeseburger, porque “todos gostam de bacon".

A namorada (vai-se lá saber porquê, não é?) está relutante com a mudança, têm discutido o assunto, porque “nenhuma mulher sonha em casar com um homem chamado Bacon". Pois, está certo … se bem que se fosse Chouriça Salpicão Pata de Presunto, uma pessoa ainda era capaz de pensar duas vezes e dizer “sim” ao enchido noivo. E se fosse Brigadeiro Toucinho-do-céu Rabanadas, nem pensava duas vezes e dizia: sim, prometo amar-te e respeitar-te, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza até que o colesterol, diabetes e afins nos separe.

Imagem retirada da Internet

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

#2 Se a vida fosse um filme, esta seria a banda sonora ideal para ...

…descrever a relação mais complicada, mais de amor-ódio e mais disfuncional que eu tive até agora: “Dizer que não” do Dengaz.

Eu sorria porque era pra sempre Claramente, para sempre e grudado a mim!
Hoje eu tô com uma cara diferente Se fosse só a cara, é mesmo o corpo todo
A ver no que nos estamos a tornarTu viciante e eu ávida
Mas se me quiseres mudar ou trocarEu sei que a lista de pedidos é longa
Eu vou-te encarar de frenteSerei sempre a primeira
Deste-me uma chanceEu aproveitei
E eu não hesiteinem por um segundo!
O número do teu mundo ... é seis!
E eu fixei

Mas na verdade, eu também seiOh, se sei!
Que sou do tipo que só dou valor áquilo que tenho
Quando fico sem
e o prazo acaba daqui a 15 dias
(…)
Mas hoje
Eu queria dizer que não vá, pelo menos tentei dizer que não
Mas estou contigo
num rendez-vous fantástico!
Eu queria dizer que não se calhar não quis com muito afinco
Mas não consigo
… não consigo mesmo, resistir-te!

 
QUEIJINHO DO CÉU … COME TO MAMA!!!!


P.S. Esta coisinha deliciosa é natural de Constança! Diz quem prova (eu!), que é paixão ao primeiro segundo, desejo incontrolável ao segundo e uma ligação de amor-ódio para toda a vida. É “muita bom”!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Se quiserem que eu pergunte quando é que fica disponível, eu pergunto!

Mas durante o almoço, procuraram, procuraram e toda a gente chegou à sobremesa sem ver forrobodó na televisão do restaurante … mas “prontus” havia menores na sala, pode ter sido essa a razão da refeição não vir acompanhada de exclamações de satisfação.

Qualquer das formas, perguntar neste restaurante “tem punhetas de bacalhau?” … é capaz de deixar o empregado confuso entre procurar no cardápio ou procurar no Guia do videoclube!


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Vocês que são pessoas simpáticas e com bom senso digam-me lá uma coisa!

Uma pessoa (não a mãe da criança) mostra uma foto de um recém-nascido a outra e como resposta ouve:

- Credo, que bebé tão roxo!

- Tinha acabado de nascer é por isso …

- Eu vi o irmão, também com algumas horas, e não era assim!

- Não digas isso, o miúdo até é fofinho!

- Fofinho é, mas também é roxo como a vaca da Milka!  

Depois de ouvir isto o que é que uma pessoa faz:

a)      Fica feliz da vida, porque é parenta do futuro miúdo-vaca dos anúncios da Milka.

b)      Muda o contraste do telemóvel para o miúdo ficar bem-parecido.

c)      Manda a outra ir pastar com as vacas normais, porque junto das vacas da Milka ela pode ferir susceptibilidades.   

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Coisas que acontecem a esta pessoa …

O popó, que não faz anos, tem as velas queimadas e eu vou arder com uma valente “prenda”. A “brincadeira” obrigou-me a ficar separada dele ao longo da manhã e a ter que me desenrascar com boleias. Esta pessoa já não espera por boleias desde do tempo da Maria Cachucha, já se esqueceu completamente do código de conduta da coisa e que esperar por uma boleia numa esquina … talvez não seja uma ideia muito feliz. Passa um carro da polícia, encosta à beira do passeio, o polícia no banco do pendura (que por infortúnio das coincidências que me conhece desde de criança) abre o vidro e num tom de voz bem colocado diz para meio mundo ouvir e a outra metade desconfiar:

- Há muito tempo que não a via! Quando trabalhava na outra zona, via-a todos os dias na esquina do correio à espera.

E foi ver as velhotas coscuvilheiras, que estavam a trabalhar para sua própria criopreservação na esplanada do café a encetar conversa para mais de duas horas:  

- Tão nova! E pelo aspecto ninguém diria que era …
 
Imagem retirada da Internet
 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Obras em casa, que coisa tão linda, tão cutchi-cutchi, tão fofi, tão começar de novo, tão positiva, tão …

… qualquer coisa, eu aceito, desde que as obras sejam na casa de outra pessoa e não na minha.

Obras em casa, para mim, significa entrar numa divisão e ficar com a sensação que quem lá trabalhou, trabalhou numa tradução literal da música da Ivete Sangalo “Poeira, poeira, levantou poeira!”, ao ritmo da música “Only Time” dos Enya e eu nem ao ritmo da música “Eye Of The Tiger” vou conseguir voltar a pôr o chão, as paredes e as superfícies envolventes em condições de serem aprovadas pelo algodão do “branco mais branco não há”!


E quase que posso apostar que a conta vem acompanhada da música do Psycho!!!