quarta-feira, 2 de julho de 2014

Espera, desespera e nada …

Quando se está ocupado a fazer alguma coisa o tempo voa, quando se está em pleno divertimento o tempo quase que se eclipsa, mas quanto se está ansioso … o tempo pára. Pior! Quando se está dependente de terceiros, para que se possa continuar o nosso trabalho, o tempo é ingrato. Uma hora parece uma década, o botão de refresh do e-mail sofre de exploração laboral e quem espera … desespera. A chegada de uma resposta parece a única coisa verdadeiramente importante e o pensamento vagueia por outros assuntos durante algumas horas, para depois voltar ao mesmo … e nada. Quem espera, desespera!     

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