sábado, 7 de março de 2015

Chappie

Mais emocional era impossível. Aliás, se não fosse a caracterização como robot, Chappie pareceria uma criança sobredotada com uma capacidade de absorver informação irrealista e de se desenvolver (física e mentalmente) à velocidade da luz de dia para dia (para não dizer de minuto a minuto).

O tom frenético, humano e imparável torna o filme sobre inteligência artificial num quase filme de acção com apontamentos de comédia (principalmente quando Chappie brinca com uma galinha de plástico ou aprende “a ter estilo”) e drama (aqui se contasse “estragava” a segunda parte do filme).

Pelo meio ainda aborda (de forma superficial) uma série de questões morais e sociais, como por exemplo: os robots substituírem os seres humanos nos seus postos de trabalho, o espaço envolvente como um elemento formador do carácter ou como a linha entre a sensatez, o progresso e a ambição pessoal pode ser muito ténue.

Se o RoboCop e o robot do filme “Eu, Robot” tivessem tido um filhote “cognitivamente avançando” … ele seria sem sombra de dúvida o Chappie.  

Imagem retirada da Internet

7 comentários:

  1. Um robot e um RoboCop, faziam um casal do mesmo sexo e nesse caso, tinham um filho adotado. Ou feito com pessas compradas no ferro-velho. ahahah

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    1. Nahhh ... basta uma boa entrada USB e um cabo de comprimento razoável! ;)

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  2. Não vi o filme, mas um dos meus filmes favoritos adota essas mesmas temáticas, "Inteligência Artificial", de Spielberg :))))

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  3. Já agora, para quando uma pen de motivação intelectual para putos?!
    Garanto que lhes arranja uma entrada USB qualquer...

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    1. Tens de perguntar ao Bill Gates ou ao Tim Cook! Ou melhor, sugere a ideia e depois pede uma percentagem dos lucros ... mas quando ficares rica, lembra-te aqui da Nina e do conselho! ;)

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